Quanta paciência no sorriso
Quanta indignação nas lágrimas
Porque penas fazem cócegas
Porque nuvens paradas nada desenham
Porque represas arrebentam
Vulcões mares céus ...
Gelo muito gelo, depois do fogo...
Fogo incrível ardente reconfortante assassino
Gases matos e mares
Pessoas barcos e lares
Conexões desconexas
Realidade ignorada engordada aumentada
às pazes rapazes
tenhais calma e tudo diante de seus olhos desenrolará
Sem pressa, leva adiante
sempre avante e não olhes para trás
abandone-as estátuas de sal
veja a luz no fim do caminho
o caminho no fim do caminhar
sinta
é fácil e simples
Depois de toda desordem
Se implanta uma nova ordem
Aguarde, prepare-se, sorria, viva, corra!
Todo o tempo do mundo não é o bastante, e nem é tão distante
a evolução e o progresso batem à porta mas você insiste em olhar pela janela
Feche a janela dos homens, abra a porta de Deus
Siga feliz
Siga feliz
Siga!
FELIZ!
FELIZ!