A singela jornada que
gostaria de convidar os leitores, fala sobre as intenções e os pensamentos. Sobre
o que depositamos no universo e o que gostaríamos de absorver dele.
Desde a descoberta e uso
útil da eletricidade já se passaram muitas décadas, o que proporcionou ao homem
o estudo e avanço da ciência nas mais diversas áreas.
A física quântica já foi
muito além das suposições de modelo atômicos que estudamos a poucos anos, e uma
das suas principais questões é como influenciamos o universo e como o universo
nos influencia. O princípio é simples, tudo é energia, em diferentes estados, e
por consequência, tudo está conectado.
Nós seres humanos, somos
movidos a impulsos elétricos que são pequenos
desprendimentos de energia que quando traçam
um determinado caminho no cérebro, constroem conceitos, imagens, sons e
sensações.
Você já se questionou
sobre o que é a paixão que une duas pessoas?
Do que além de
acontecimentos e fatos são feitos os sentimentos construídos entre duas
pessoas?
Ou então entre um animal
de estimação que não articula palavras para com seu dono?
Do que são feitas as
coincidências?
Até aonde uma palavra dita
por você pode chegar?
Há correntes da física
quântica que estudam a interação elétrica e influências entre o pensamento das
pessoas. O que tentam provar, é algo que comum entre nós, e é de senso comum.
Quando interagimos com alguém, seja em pensamento, sorrisos, cara fechada, mau
humor, alegria, compartilhamos com estas pessoas as energias que carregamos,
provocamos nelas sensações diversas que vão alterar todo o traçado do seu
pensamento durante o dia.
A grande diferença da
vida é ser a onda ou ser levado por ela.
Se você é levado pela
onda, a vida vai parecer simples, fácil e repetitiva, até que um dia você
decida mudar, e mudar, vai custar um desprendimento de energia relativamente
elevado para que você possa correr contra a correnteza, para quebrar vícios e
hábitos.
Mas depois que você está
na sua correnteza, depois que você aprender a sorrir para a vida e contemplar e
entender suas belezas ou falhas, a vida pode se tornar uma delícia de se viver.
A sua corrente é anônima, independente, silenciosa e mora nos seus pensamentos,
na sua forma de ver a vida.
Portanto, seja positivo,
sorria, nas horas de tensão, pare, respire fundo e deixe o universo interagir,
se tem problemas com alguém, não pense em quem está certo ou errado, pense em
uma solução, e se há um problema com certeza ambas as partes envolvidas devem perdoar-se
a si e um ao outro.
Os fatos da mídia deixam
de ser tão relevantes, e o que passa a ter valor, são os fatos que produzimos,
observamos e as mudanças que nos afetam no íntimo, como exemplo, posso citar
aquele chocolate deliciosíssimo que já não tem mais o mesmo sabor há uns meses
e nada adianta reclamar com a indústria.
Quando se produz a
própria correnteza, vivemos a nostalgia muda do ontem, daquele dia que
realmente marcou com um pequeno detalhe a nossa vida, algo que nos trouxe um
brilho no olhar, um suspiro fundo, um canto de sorriso.
Com o passar dos dias, acostumamo-nos
a nossa correnteza, e não se percebe mais a sua produção, e neste momento você apenas
alimenta-se dela. Torna-se auto suficiente, uma mente pensando diferente da
consciência coletiva, inovando na humanidade.
Não assuste-se quando
você sorrir para o mundo e ver que uma iniciativa sua foi absorvida pela
consciência coletiva e se choque em você novamente.
Sorria, seja cordial e
educado. Diga bom dia a quem varre as folhas da sua rua, a quem leva o lixo que
estava apodrecendo na sua casa, a quem estudou a vida toda para ter o que lhe
ensinar. Passe a diante com gestos em vez de palavras.
Se você conseguir
provocar um sorriso por ano, e metade destes sorrisos passar a mais uma pessoa,
no fim da sua vida em vez de pessoas tristes, provavelmente haverão pessoas
gratas por terem lhe conhecido que passarão aos filhos parte desta boa onda
produzida por você.